Às
vezes saem bonitas
outras
tantas, esquisitas
as
palavras que arranho no papel.
Não
tenho controle sobre elas,
simplesmente
vêm e a tinta dá forma ao que era pensamento,
ou
como muitas vezes, nem isso o era.
Às
vezes um primor, às vezes um tormento,
por
vezes me orgulho de um ou outro momento rico,
em
outros me acho um asno, mesmo assim escrevo,
só
pra espantar o marasmo.
A escrita é algo libertador!É a leveza da alma.
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